Como Pêssegos e manga porque me lembra uma parte boa da vida, por outro lado, odeio pera, pois me lembra quase a mesma época.
Deixo de ouvir algumas músicas ou músicos porque me lembra o que deve ser esquecido e como todos sabem querer esquecer é pior ainda, porque se lembra sempre que tem que esquecer e então, acaba não esquecendo.
At last...
Hoje, procurava uma música e encontrei outra.Devo dizer que não ouvia mais essa cantora também pelo motivo que ja disse acima, ela me lembrava coisas , mas essa foi tão perfeita pra mim...Puxa,como eu gostaria que tudo fosse simples assim. Eu canto e tudo acontece. Mágica? Forças ocultas? Não...simplesmente a volta da razão que sumiu há algum tempo.
Ando tendo momentos bem difíceis, faço uma coisa que tenho gostado muito, mas meu prazer de trabalhar é abalado por algo fora do meu controle. Terceiros. Mas como esses não mudam, mudo eu.
Mas enfim, meus caminhos são e sempre serão confusos, mas isso que é bom. Exercito meu discernimento e conheço pessoas e mais pessoas na estrada dessa vida que como já me disseram, farão parte do livro da minha nada mole existência.
Prometo escrever algo com mais conteúdo literário e não só os devaneios de uma aspirante a blogueira.
Ok, isso eu nunca serei, deixo para VIVI do Um ponto fora da curva e para o FELIPE do Reflexões subsistenciais
* "Trajetória"
Não perca tempo assim contando história
Pra que forçar tanto a memória
Pra dizer
Que a triste hora do fim se faz notória
E continuar a trajetória
É retroceder
Não há no mundo lei que possa condenar
Alguém que a um outro alguém deixou de amar
Eu já me preparei, parei para pensar
E vi que é bem melhor não perguntar
Porque é que tem que ser assim
Ninguém jamais pôde mudar
Recebe menos quem mais tem pra dar
E agora queira dar licença, que eu já vou
Deixa assim, por favor
Não ligue se acaso o meu pranto rolar, tudo bem
Me deseje só felicidade, vamos manter a amizade
Mas não me queira só por pena
Nem me crie mais problemas
Nem perca tempo assim contando história...
* interpretado por Maria Rita
Pra que forçar tanto a memória
Pra dizer
Que a triste hora do fim se faz notória
E continuar a trajetória
É retroceder
Não há no mundo lei que possa condenar
Alguém que a um outro alguém deixou de amar
Eu já me preparei, parei para pensar
E vi que é bem melhor não perguntar
Porque é que tem que ser assim
Ninguém jamais pôde mudar
Recebe menos quem mais tem pra dar
E agora queira dar licença, que eu já vou
Deixa assim, por favor
Não ligue se acaso o meu pranto rolar, tudo bem
Me deseje só felicidade, vamos manter a amizade
Mas não me queira só por pena
Nem me crie mais problemas
Nem perca tempo assim contando história...
* interpretado por Maria Rita
3 comentários:
Oi, Robs, tudo bem?
Obrigado pelo carinho, meu anjo, mas preciso lhe dizer uma coisa: Literatura é exatamente isso que você faz: expor sentimentos.
Grande beijo. Esse foi um dos textos mais lindos que li seu até hoje.
Em busca do tempo perdido! Os sentidos nos relembram boas e más coisas, como é comum em nossa vida, na vida de quem é humano mesmo! Essas coisas vão melhorar, e os terceiros sempre serão os terceiros, amados e odiados
Olá Robs querida, quanto tempo adorei o seu post!!! Dizem por ai, que na hora da morte, dependendo o tipo de morte a pessoa sente um gosto parecido com o da pera devido as reações quimicas do corpo, talvez seja por isso que vc não goste dos sabor das peras... E Maria Rita...ah Maria Rita... foi o ultimo show que eu fui casada. Beijos minha querida boa semana
Bree.
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