Hoje me encontrei em GABRIEL...





"Não sinto nada mais ou menos, ou eu gosto ou não gosto.
 Não sei sentir em doses homeopáticas. 
Preciso e gosto de intensidade, mesmo que ela seja ilusória e se não for assim, prefiro que não seja.

Não me apetece viver histórias medíocres, paixões não correspondidas e pessoas água com açúcar. Não sei brincar e ser café com leite. 
Só quero na minha vida gente que transpire adrenalina de alguma forma, que tenha coragem suficiente pra me dizer o que sente antes, durante e depois ou que invente boas estórias caso não possa vivê-las. Porque eu acho sempre muitas coisas - porque tenho uma mente fértil e delirante - e porque posso achar errado - e ter que me desculpar - e detesto pedir desculpas embora o faça sem dificuldade se me provarem que eu estraguei tudo achando o que não devia.   
Quero grandes histórias e estórias; quero o amor e o ódio; quero o mais, o demais ou o nada. 

Não me importa o que é de verdade ou o que é mentira, mas tem que me convencer, extrair o máximo do meu prazer e me fazer crêr que é para sempre quando eu digo convicto que "nada é para sempre."





3 comentários:

Felipe. disse...

Oi, Robs, tudo bem?
Ficou lindo o novo layout, hein? Gostei muito mesmo, meu anjo!
Esse texto. . . Esse texto marca profundamente. Linda postagem. Assim como você se encontrou, eu também me encontrei. E muito!
Beijo, lindona.

Thiago Quintella de Mattos disse...

É intenso, somos intensos, a vida nos é intensa nessas de 8 ou 80. Daí a nossa dificuldade e necessidade de "procurar equilibrio". às vezes não dá, muitas vezes não dá.

Comida Enganada Deixada disse...

Você escreve com a alma né, e isso acaba tocando a alma da gente.

beijos

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