Em certos dias eu penso em trancar o coração e dar umas férias ao órgão besta e involuntário que bate no meu peito.
Mas daí eu penso o quanto eu posso perder disso tudo e me dou conta de que eu quero e necessito abri-lo.
Quero amor, quero amar!
Este estado letárgico que ele se encontra não me agrada e sobretudo, não faz bem a minha saúde.
Eu não preciso de uma ponte de safena, mamaria muito menos radial.
Mas sim, uma safada, insana e surreal.
Quero beijos e abraços apertados assim... Colados assim!
Não sei me guardar, quero me doar, doa a quem doer, nem que seja eu mesmo.
Quero céu sem fim, cheiro de mato molhado e um violão afiando!
Amasso na escada, passear de mão dada e palavras cantadas.
Quero tudo isso e muito mais.
Não quero mais um coração fechado, quero um coração pirado, descompassado...

Apaixonado, mas uma vez!

3 comentários:

Bruno Oliveira disse...

Em outras palavras : - quero continuar quervrando a cara e ter meu coração partido mais algumas vezes.

Robs disse...

Adoro seus comentários aos meus textos!1 ja disse certa vez, quem tem Bruno nem precisa de críticos! kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

Amanda Arbex disse...

tem que se dar, se abrir, permitir que o sofrimento e o sorriso andem de mãos dadas e se divirtam na porta de entrada. É dar a ambos os lados, o bom e o ruim, oportunidades iguais, de lutarem por ti.

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