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A realidade de um coração trancado


Certo dia, encontrei alguém que gosto muito, mas uma pena que vejo apenas uma vez ao ano fisicamente e as demais, somos separados por uma tela de 14’ colorida, com ótimo som, mas sem o requisito básico de todos ser humano, toque. Enfim...
Conversávamos sobre vários assuntos quando eu lhe disse que de uma época para cá, sinto preguiça de gente. Ele me olhou com aquelas suas bolas de gude verdes e riu, querendo saber o porquê de tudo isso.

Expliquei, que não tinha mais paciência para relações humanas, onde eu tivesse que me mostrar, esperar a pessoa me avaliar, dizer sou assim ou sou assado.
Fazer com que ela veja e entenda quem eu era e como eu vivia. Sei que parece coisa de gente preguiçosa, mas não é isso. Obvio que você não vai conhecer uma pessoa hoje e ela vai entender você tal qual você seja, ao contrário, leva um tempo para que isso aconteça, porque nem sempre conhecemos as pessoas que estão a nossa volta como pensamos que conhecemos.

Costumo dizer também, que as coisas não têm sido muito fáceis nesse aspecto e sei que sou muito exigente, ao ponto de não tolerar muitas coisas, aí entro no quesito “eu não tenho paciência para conhecer como vou me mostrar? ” Sei que tudo isso é uma fase que tende a passar, mas é como se eu tivesse me acostumado a não ser notada. Mais um ponto a ser analisado. Talvez em outro estudo.
Tenho um prazer quase que absurdo por coisas complicadas, ou na verdade, costumo dizer que gosto do complicado, porque não tenho que me responsabilizar tanto por aquilo, confuso me parece isso, diria nosso querido Yoda.

Sei que não vou esbarrar numa pessoa na esquina e ela vai saber quem eu sou. Sei que não vou falar com alguém ao telefone e ele também vai saber quem eu sou, claro que isso poderia acontecer, mas acho que o que está reservado para mim não é relacionamento de contos de fadas.
Príncipes estão em baixa, sapos em alta!

Confesso que sinto falta destas paixões que assolam seu coração e te deixam perdidas. Não insanas, mas perdidas de paixão, vontade, amor que seja. Pois acredito fielmente em várias formas de amar. Gosto da sensação que esta pessoa me causa quando aparece em minha vida, ele diz o que gosto, faz o que gosto, me faz dar risada e vai viver a vida dele, isso é aquele típico caso do algo passageiro e sem futuro. Sou adepta algumas vezes da filosofia Cazuziana de “mentira sinceras me interessam”, mas desisti de ter “ migalhas dormidas do pão de qualquer um”. Agora, porque me identifiquei tanto com ele, não sei dizer, acho que porque ele consegue ser mais fechado que eu mesma. Porque nos identificamos logo nos primeiros minutos em todos os aspectos. Perto dele, sou um baú aberto, escancarado diria, mas um baú que acredita que nada nessa vida é por acaso e ele estar na minha, sabe-se lá até quando, tem um porquê, é uma eterna lição, coisas de professores e alunos.

Sei que no fundo, algo pode estar sendo preparado para mim, me apego nesse estudo e peço a espiritualidade, que me conforte o coração e me faça esperar, mas por favor, abra meu coração novamente e me faça enxergar além daquilo que eu vejo. Nunca mais amei ninguém, e devo dizer que as vezes nem a mim mesmo como deveria. Porque me apego a coisas que sei que lá na frente me farão sofrer, como trabalhar demais por exemplo, mas são períodos de necessidades. Que me abalam e me machucam nesse momento.

Sinto falta de algumas pessoas que depois que resolveram viver sua vida, podem ter me achado prejudicial a delas, mas tudo tem um porque, eu acredito! Que todas sejam felizes à sua maneira.

Alguns dias eu sinto tanta a falta daquele que se apossou de parte de mim e sumiu. Mas novamente, penso na oração tão sabiamente nos ensinada “ livrai-nos Senhor de todo mal...”. Acho que isso na verdade não é bem um post certo? Trata-se mais de um desabafo do que estudo propriamente dito.

Sinto falta também de escrever sobre o amor também, fiz tantos contos narrando histórias de amor, casos de paixão.... Minha última ainda não está pronta, mas logo ficará. Acho que é um espelho do meu desejo, do que eu sonharia para mim novamente.Um dia, uma hora eu posto, termino de escrever, porque ainda quero fazer mudanças nele.

Não espero que ninguém leia isso, acho que escrevo apenas para mim mesmo. O meu momento é frágil, estou extremamente triste com algumas situações e me desnudar deste jeito acho que não me faz melhor, só alivia, sei lá.





Quase um adeus ao ano velho e como será o Ano Novo?


E eis que mais um ano vai chegando ao fim... e tão depressa ao meu ver, que parece que ontem mesmo estava comprando meus presentes e pensando na cor da minha árvore de natal. 
Alguns estudos científicos dizem que o tempo tem mesmo passado mais depressa e a tendencia é piorar. 
Bom, o que podemos fazer é jé pensar nos presentes do próximo Natal, assim economizamos tempo. 
Agora,se eu já fiquei quase 2 horas rodopiando o corredor de bolas de natal pra decidir que cor fazer minha árvore, me imagina tendo que montar duas já? 
Melhor nem pensar! 

O ano começou corrido como sempre, depois deu uma acalmada e está ma mesma turbulência do início e eu na minha vontade desenfreada de voltar a escrever e na verdade, sem conseguir colocar os planos em prática, vou seguindo
Acho que perdi um tanto da inspiração e da ordenação dos pensamentos. Sim, ordenação... eu ordeno, mas ele não obedece. E o tempo vai passando. 
Algumas coisas do início do ano por exemplo, mudaram. Me distituiram do cargo de tia Rô.. e voltei pro cadeira de rodas, ótimo porque eu amo, mas sinto uma falta FDP das minhas crianças. 
O trabalho segue assim, rapido, intenso. Forte! 

Recentemente, venci alguns medos e traumas. 

Por exemplo, depois de anos, comi pera novamente. E o simples fato de lembrar que aquela maldita ordinária que um dia se disse minha amiga não me causou enjoo, foi maravilhoso. 
Usei minha estrela Vespertina mais de uma vez sem compromisso, claro sem ocultar que quem havia me dado, há muito morreu. Porém, achei um outro significado pra ela.
Me peguei depois de 4 anos, falando com fake novamente... e sabe do pior? Adorando!!!!
Apocalipse now!! Sou uma Nau a deriva....
Não posso dizer que farei resoluções para 2014, pois não as faço mais. 
Vivendo um dia por vez, matando um leão por dia... e assim vamos! 
Aliás, muita coisa estranha aconteceu nos últimos tempos, mas nem vale a pena falar sobre o assunto. 
Mas posso avaliar que, hoje, olho pra trás e vejo que tudo valeu a pena, mas que acabou. Uns nascem, outros morrem, outros somem...e a vida segue. 
Aprendi que as vezes no acaso, se pode achar alguma alegria, ainda que momentânea, mas não deixa de ser uma alegria. 
Não importa to quão bom você sejá, sempre vão querer mais de ti e assim vai. 
Tenho um conto em progresso..quem sabe publico até o final do ano? 

Veremos se tenho sorte e se ela virá de um realejo!!! 


*"...Será que a sorte virá num realejo? Trazendo o pão da manhã
A faca e o queijo, ou  talvez... um beijo teu
Que me empreste a alegria... que me faça juntar
Todo resto do dia... meu café, meu jantar
Meu mundo inteiro...que é tão fácil de enxergar... E chegar..."


* Realejo - O Teatro mágico. 







Procura-se!



Existem alguns momentos na vida que a gente se pergunta, onde esta fulano? Pra onde foi ciclano? Pessoas que fizeram parte da sua vida, épocas e momentos que são pra guardar pra sempre e de repente, somem! O que vou fazer aqui não tem uma ordem lógica, só das minhas lembranças.
Cada um vai ver viver seu caminho e claro, como dizem, tudo tem seu tempo certo, mas tem uns dias que me pergunto: Onde está você:

Sérgio Crispim: Que puta saudade eu sinto de ti. Seu sorriso, seu jeito todo moleque de falar e se expressar. Um ex-bancário, mas um empresário bem sucedido. Que dividiu comigo aventuras no trem e muito engraçadas por sinal. Que me conhecia por um olhar às vezes; Que me deu calor, que me deu frio...Não sei se tu casou, se tem filhos. Nem no Shopping Tamboré que era onde nos encontrávamos, não te vi nunca mais.
Puxa, gostaria muito de saber de ti. de verdade! Quem sabe um dia a minha estrada ainda se encontra com a tua de novo.

Guto Lavos: Hahaha, essa lembrança, no mínimo cômica. Não foi meu primeiro amor, mas meu primeiro namorado e que fiasco de namoro né Guto? O menino mais lindo da rua, cheio de manha e um pouco mais velho que eu...Namorávamos na área da Erika, eu nem sabia beijar direito. Mas você foi bem paciente. Não era uma menina muito saidinha. Uma pena, ai como teria aproveitado melhor de ti se fosse hoje. rs..

Anahí:  A morena mais linda da turma, jeito de índia, nome de índia e arrogância de uma patricinha qualquer. Eram tão legais nossas férias na praia. Nossos chás, nossas brincadeira, só não ficou muito legal quando meu amor de infância quis você...ai phodeu geral. Mas você nem ligou pra ele. Eu te achei uma tonta, mas ao mesmo tempo, agradeci aos céus isso! O jeito que a gente ficava com a Dânia, nossa amiga mineira, que a gente ficava lesada de tanto falar mole. Sua irmã era chata pra caramba e tinha nome de índia também, vocês eram ou são ainda, claro, muito lindas! Igualmente chatas, mas vai saber o que elas não falavam de mim não? At last!!

Josias: E você "padrinho"? Cadê tu? Tanta coisa eu tenho pra te contar, achei teus telefones velhos, fiquei colada na TV na campanha do Serra pra ver se tu ainda era chefe da segurança dele e nada. Ai que saudade das tuas palhaçadas, de quando eu cismei que meu telefone tava grampeado, do CD com as 45 mais bregas que tu me deu...do meu baile de formatura que tu nem foi, cachorro!
Era bem legal enquanto eu trabalhava lá em cima e tu ficava na rua "cuidando" da gente.

Bom, esses foram os que eu lembrei agora alguns eu adoraria mesmo saber outros, foi pura lembrança mesmo!

Serginho, tu era o que mais queria!! De verdade...eu te conheço desde os meus 16 anos! Nosso primeiro emprego, lembra? Nossa vida profissional começou junto...

Sérgio Alves Crispim, volta pra mim!!

Delirios de Consumo de Robsfoxx!

Venho de uma semana bem complicada, aliás, devo dizer de algumas semanas bem complicadas. Estranho como muitas coisas que acontecem na nossa vida independem de como você conduz tudo.
Tenho tentado colocar as coisas em ordem dentro de mim, mas isso “independe” do meu querer é quase um “estar” em mim. Enfim...
Não é sobre isso que quero escrever, é sobre algumas coisas que realmente dependem da gente, mas fazemos questão de esquecer essa responsabilidade. Como por exemplo, entrar em uma livraria e quase sair fugida de lá pra não colocar mais nenhum livro no cesto.
Há uma semana, minha excelentíssima filha me pediu para comprar um CD pra amiga dela, mas como não tinha em estoque, fui obrigada a encomendar. Nunca encomende uma coisa em uma loja que você adora e vá buscar em semana de promoção. Isso pode te custar pelo menos 03 dias de almoço. Mande um portador, peça pra entregar, acredite vai ser bem melhor.
Outra dica, quando estiver deprimida e carente de determinadas coisas, nunca se aproxime destas lojas também, você pode sair com um sapato rosa choque ou com uma saia balonê do tipo que só se vê em revista Capricho, e sim, compre um “colírio”. Não aqueles menininhos fofos e fabricados da revista, um bem bom que faça enxergar muito bem, claro na falta de um semancol.
No balcão da loja, pego calmamente minha encomenda quando vejo o primeiro, lindo... Grosso... e barato. Eu pergunto:  -O preço é esse mesmo?”

– Sim- ela me responde. A senhora tem cartão da loja?

- Sim... Quase grito como no foguete do Silvio Santos.

Pego o primeiro. Não contente, passeio mais um pouco, olho mais algumas benditas bancas e avisto outro. Por curiosidade, passo na leitora ótica. – Céus!  sussurro em êxtase.

Agarro com toda minha força e aí já começa o meu delírio. Vou embora eu penso. Mas não, imagina. Dou mais um passo e outro já pisca pra mim. Por Deus, socorro!
Não pode ser! Olho para os dois lados pra ver se não estou sendo observada e o aperto contra o peito. Felizmente, um dos que já tinha pegado na mão e desistido já tinha sido colocado fora da promoção, senão ao invés de 03 refeições, eu perderia no mínimo 06. Não gosto de trabalhar com dobro. Sou tudo ou nada!
Bom pra resumir, adquiri mais 3 livros no mês. Um por vontade, outro por consumo e outro porque tava super barato e eu não poderia deixar de comprar.



Esse foi o primeiro do mês. Assisti ao filme que não tem muita coisa do livro, é de fato uma boa adaptação romântica para a história. Mas Jacob, um dos protagonistas, é espetacular e tem ótimas tiradas. >>>>>>>>>>>>>>>>>>>












<<<<<<<<<  Esse, comprei porque adorei a escritora e foi a minha primeira pechincha








Esse , por consumo mesmo. O tema me atraiu, a capa e o ano de 1830. >>>>>>>


 
 
 
 
 
 
 
<<<<< Bom, este aqui. Confesso que não me atraiu tanto assim, mas o tema até que é interessante. Mas, essa é a oferta que não se perde. Muito barato.
 
 
 
 
 
 
 
Vamos ver em quanto tempo eu termino a minha leitura, pois já estou de olho em uma série e um outra livro que me atriu muito.
Grande beijo!