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Não tem coisa mais clichê que essa parada de resoluções de final de ano.
Decisões tomamos todos os dias. Viver exige que se pense a cada dia em como viver e sobreviver a tudo e a todos, mas...seguindo o ritual, que seja.
Decidi, logo de cara não mais fazer planos. Já tive por experiência própria que isso comigo não cola. Ainda mais quando eu compartilho isso com alguém que no final, acaba se aproveitando disso e me faz mudar tudo, ali nos últimos minutos.
Planos agora, são feitos dentro de mim. Isso eu posso, isso não posso, isso eu devo e esse, nem passo perto. Claro, que nem tudo é desta forma, infelizmente.
Fizemos em casa esse ano, a caixinha dos desejos para o ano de 2015, onde minha fervorosa tia, vai orar por cada pedido, agradecimento, lamento, e chororô de cada membro da família.
Brincadeira a parte, foi legal tentar escrever o que se quer pro próximo ano, eu confesso que não consegui e nem lembrei de que eu poderia achar necessário pedir. Talvez eu tenha levado tão serio a história do só agradeça e não peça que fiquei em dúvida.
Óbvio que não posso dizer o que escrevi, sendo que , já não me lembro de tudo que ta naquele papel e vamos lê-lo só no dia 24 de dezembro de 2015. Até lá já até caduquei.
Mas Deus sabe de tudo e vai se lembrar de dar uma espiadinha nos meus escritos e manuscritos ainda, olha só que arraso. Em tempos de alta tecnologia, isso é tudo.
Eu acho que quero aquilo que a maioria quer pra si, ou não, porque nos últimos tempos, paz e sossego andam com preços muito altos e a correria do dia a dia, cada vez mais tensa.
O que colocar no papel para o próximo ano?

- Paz..(sem demagogia) - paz de espírito, de coração, de consciência.
- Fé - nas minhas decisões, num Deus onipresente, onipotente e maravilhoso, que sabe sim, de tudo que teu coração precisa e te dá, alento e provações na medida que tu pode carregar.
- Amor - ao meu trabalho, as minhas convicções, aos meus amigos e a minha família, sempre. Não ouso pedir algo que preencha minha vida, porque preciso ajeitar minha bagunça antes de alguém bagunçar tudo de novo a sala, mas aceito tipo, testes.
- Dinheiro - pra me manter, manter a casa, os filhos , agregados, cursinhos e escola de filha e neta, a minha se tudo sair como penso. Minhas viagens, que esse ano, como disse em todos os outros,  quero viajar, mas sei que vai sair do papel. Tenho fé.
- Escrever - talvez eu devesse pedir inspiração. Confesso que quando me apaixonei por aquele cujo nome ficará em 2014 e não será levado, eu tinha mais idéias. Agora uma aparece a cada 8 luas cheias e olhe lá.
- Tempo - ah Chronos seu maroto, dá uma chance pra galera e desacelera. Tá quase impossível viver nos últimos tempos. O relógio corre mais que eu não esteira (só exagerando um pouco, ok?). Tá tenso.

O que eu quero dizer na verdade é que não importa o que vamos colocar no papel, na cabeça, no cofre ou seja la onde for, o que importa é que tenhamos consciência de que é preciso ao menos, tentar traçar metas, porque quando elas não dão certo, também exige de ti, que seja melhor e busque alternativas, florais, valerianas, psicotrópicos enfim... algo que nos faça ver que tudo na vida tem um sentido, ainda que nos pareça totalmente sem sentido.

Acho que eu tenho um pedido, que eu mude e que eu me permita "fazer" o pedido que meu coração insiste em dizer que não.

Feliz Ano Novo! Paz na terra e nos planetas vizinhos, mas sobretudo , paz no coração de cada um de nós, que deixemos de lado os "não posso", "não tenho tempo", "não consigo".

Quem sabe em Janeiro,  posto continuações dos meus contos e volto a contar histórias?

Deixemos em 2014, tudo que nos atravanca e que se inicie uma nova era tecno, pop, incrível pra todos.


Pequenos momentos, grandes lembranças

Tinham feito amor a noite toda...

Estavam apenas deitados, cada um com seus pensamentos. Um silêncio cúmplice tomava o ambiente.
As vezes ele olhava de canto de olhos, Eu não via só sabia, sentia!  
        
Mas fingia nem perceber, sabíamos perfeitamente que aquilo não poderia seguir adiante, um de nós sofreria as consequências, até mesmo os dois talvez. 

Ainda de olhos fechados, fingindo ignorar seus olhares furtivos, relembro todas minhas advertências. Pensamentos íntimos que me diziam: pense se vale mesmo a pena? Mas sempre fui teimosa e ser desafiada aguçava ainda mais minha curiosidade. 

Não havia mais o que fazer, estava consumado. E como! Ouso erguer uma sobrancelha e esconder in risinho. Foi a minha vez de olhar pelos cantos. "Que eu tenha força para parar..." sem mais, levanto de repente e ligo o rádio. Não poderia existir seleção melhor. Whitesnake, Journey...e estava melhorando.  Apoio minha cabeça na mão me virando de lado pra observa-lo. Parece que meu gesto o deixa sem graça e ele sorri sem jeito.  - Que foi?Por que me olha assim?  No     momento que eu ia responder ouço o acorde da guitarra inconfundível do início da música:

 "The man the sold the world” ...
[[Oh no, not me..we never lost control. You're face to face...With The Man Who Sold The World...]] e ainda sob o encanto da música que adorava respondo:

- Não é nada, só estou saboreando o momento... 


Me aconchego mais junto ao corpo dele com a mesma vontade de horas atrás recomeçando de onde paramos.
Sabia que estava perdida, mas naquele momento,  ainda embalados pelos acordes da música e pelo calor dos corpos, não penso em mais nada, apenas que pequenos momentos, as vezes nos rendiam grandes lembranças.


Nas minhas entrelinhas

Eu nunca fui mulher de fugir de nada, mas no momento... é o meu verbo mais usado. 
Fujo de encrencas, fujo de gente chata (pena que de mim, não ta dando pra fugir).... fujo de discussões sem sentido, mas do que eu deveria mesmo, eu ainda não consegui. 
Já tentei uma vez, mas não deu certo. 
Ai , me disseram : Cara , enfrenta...melhor coisa. 
Não, não é a melhor coisa. 
Melhor coisa e não existirem problemas, não existirem confusões e tu perder a jogada propositalmente e retornar ao começo do jogo. 
LUDO!! 
Como disse minha gêmula, meu dedo é meio leproso e só aponta pra o que não deve. 
Ok, já falei sobre isso certa vez, é a minha tão famosa Síndrome de Dom Quixote, o famoso gosto por causas perdidas...eu sei, eu sei. 
Óbvio que meu lado sensato diz que isso vai passar, que tudo não passa de uma anedota do destino e tudo, tudo mesmo em breve já entra nos eixos. 
Pra me enganar, costumo dizer que é a falta que o cara de asas me faz. Ao menos, quando ele está perto, me ocupo em rir e me divertir com o que ele me faz, mas ultimamente, eu só lembro dele quando viajo, rezando para que ele me conduza pelos céus ou no esbarrão do aeroporto. 
Sim, é que ele me aquieta e me agita. 
Mas a única coisa que podemos ter é o que nos damos, risadas, bobagens, diversão. 
Eu quero mais, preciso de mais... e isso nunca me fez falta, mas nos últimos tempos tem mexido com a minha sanidade. 
Costumo dizer que, o destino tem sido muito fanfarrão com a minha pessoa e acho que, literalmente já deu né? 

Apresente pra mim, pessoas que possam compartilhar coisas comigo, literalmente. Não só verbal, sei que o que me segura é a minha sensatez, mas a que preço só minha mente doentia quem sabe. 

Quando digo, to sumindo saiba, é mentira... não vou sumir e uma tentativa absurda de conseguir por um final. 
Quando brinco muito, chama-se auto defesa. 
Quando eu digo, não ligo é sinal que ta me fazendo virar os rins de lado pode ter certeza. 
Quando eu olho e encontro mais uma coisa que eu gosto, dentre tantas eu penso; CORRE, PERIGO!!! 

Ah ta, parece fácil... vamos tentar, de novo. 










Tudo depende de como você SE vê.

Hoje resolvi revisar um texto em construção pra ver se finalmente eu o postaria.
Parei!! Comecei a reler coisas antigas do meu blog, meu Deus, como soou repetitivo algumas vezes.
Com exceção dos meus contos que em nada se repetem, apenas em alguns personagens vivendo histórias diferentes a cada linha.
A repetição se deu ao perceber que sempre posto coisas sobre  a procura do meu EU perdido algumas vezes. Esses deveriam ser assuntos passageiros , pois a natureza real das coisas denota que, você deve por obrigação da vida, ter ao menos, auto controle e não ser tão bocuda com os teus sentimentos.
Mas moderação nunca fez parte da minha vida, sempre fui intensa demais até nas tristezas.
Claro que sou uma mente brilhante dentro de uma cabeça de noz, pois eu precisaria de no mínimo uma melancia para que tudo fosse armazenado de uma forma menos acoplada aqui dentro.
Esta semana, conversava com um amigo que se achava um ser de outro mundo porque suas ideais queriam saltar pra fora da cachola. Eu só disse: Cara, tamo junto... você nunca será o único com pássaros na cabeça querendo voar.
Todos nós algumas vezes temos ideias batendo às portas da mente, porém, abri-las nem sempre é tão fácil. Parecem enigmas, adivinhações , códigos sei lá, que nem o Jack Bauer que mora em nós conseguiria decifrar. Ok, coisas sem sentido parecem isso? Diria Yoda, mas acredite, não são.
Certa vez, acho que estudei uma lição do espiritismo dizendo que, quando isso acontece é que seu espirito anseia por liberdade, e estar aprisionado ao corpo muitas vezes é um sacrifício imenso, mas todavia, posso estar equivocada. Quem sabe?
Como nada na minha vida pode ser fácil, porque eu talvez não goste das coisas normais e fáceis, tenho tido dúvidas as quais tenho fugido, tanto que parece que sempre dou de encontro.
Fico me imaginando dizendo a Freud tudo que penso, acho que ele se soubesse que me encontraria, teria reinventado a psicanálise ou desistido, enfim...
Mas toda loucura tem um lado bom... acabei de perceber que fui separada ao nascer e que tenho uma irmã GEMULA, não de carne e nem tão pouco de sangue, mas nas loucuras e nos acasos da vida.

Nossas conclusões:

- Somos escorpianas e com praticamente a mesma idade, temos no máximo 10 dias de diferença.
- Nossas filhas tem o mesmo nome.
- Temos um faro enorme para encrencas e pior, não fugimos dela, ao contrário, mergulhamos de cabeça.
- Temos "amigos" em comum que conhecemos como FAKES de RPG, com o mesmo nome, gaúchos  mas graças a Deus com personagens diferentes que quase nos matou de rir
- Temos uma pessoa em comum na vida que, pra mim, foi por muitos anos o meu amor, pra ela o melhor amigo, Ambas perdemos. Pois ele abandonou as duas. Tenso.

A porra do destino só não me facilitou a vida porque deu imensos olhos azuis a ela e pra mim não, mas eu sigo aqui com meus zoinho castanho que da um certo charme a minha pele morena.

E afinal, pra que tudo isso? Apenas pra dizer que, entra ano e sai ano e eu tenho sim, muitas caraminholas na capilança como ela diz, mas sou feliz a minha maneira.
Graças as voltas que a vida da, sempre numa das giradas do mundo, alguém interessante cai na minha vida. Assim, as coisas vão ficando sempre muito melhores, até demais devo dizer. E nessa hora que eu fujo, haha.
Graças aos Deuses do Olimpo, nessas mesmas "giranças"... o que é ruim cai. Ufa!

Agradecer sempre, isso que devemos fazer porque o que nos for de direito, tarda mais sempre nos acha, a modernidade nos ajuda.

Dica: mantenham sempre atualizados alguns dados básicos no Google, assim , se ele der um find, te acha.

Tá, parei!



Agradecimentos: A minha amiga Mah Lex que me permite reviver coisas que estão tão guardadas que muitas vezes afloram e a nossa irmandade.
Aos meus grilos, sem os quais meus apontamentos não teriam sentido.
A Galileu Galilei que quis provar que o mundo era redondo.
Novos amigos que são sempre bem vindos.
Ao sabão Tramoia que limpa sua mente da sua paranoia. ( era só pra rimar).


Superação: In e Out


Há alguns dias, visitei um evento de tênis em cadeira de rodas de um amigo meu em BH. Devo dizer que, particularmente a cidade me encanta pela culinária, pelo aconchego e pela forma com as pessoas que moram lá, me tratam.
Claro que tem suas exceções e tem alguns que não gostam tanto de mim assim, mas pra que se importar com 1% se 99% é bem melhor?
Recentemente, falei sobre esse tipo de esporte aqui no blog e hoje, como estou chateada e um pouco estressada com a forma que as coisas têm tomado na minha vida, obedecendo ao meu próprio conselho, vou falar do TCR, assim eu vejo que na verdade nada é o que parece ser.
Pra isso, tenho que falar do meu amigo, diretor, técnico e dono do nome que leva esse evento. Pesado, visto que toda a responsabilidade de um evento, recai sobre o nome que ele leva.
Se fosse simples, não seria divertido certo? E então, como falamos de superação nas quadras, falemos dela fora também.
Ano passado, quando o evento foi pedido ao órgão máximo do tênis, não se sabia ao certo como ele seria feito, afinal, fazer um torneio parece simples quando colocamos no check list, mas na prática, tudo tende a ser um tanto mais complicado.
Ok, diríamos que, olhando grosseiramente tudo, precisaríamos de quadras, bolas, água, jogadores, etc. Mas as coisas não são assim. Também, não estou aqui para dizer como faríamos esses eventos, então deixemos de prosa e vamos ao que interessa.
No ano passado, tudo era novidade digamos assim, éramos leigos (sim, porque eu também estava lá e posso dizer que só vi tudo na hora) e muita coisa acabou sendo acertada de improviso. Mas tínhamos uma coisa chamada, incentivo financeiro, patrocínio e muita colaboração. Então, os percalços que apareciam eram facilmente arrumados, porque o grosso estava pronto.
Agora meus amigos, posso dizer que entra aquela parte da superação que dá nome a minha crônica.
Esse meu amigo, vive rodeado de pessoas que se realizam todos os dias dentro das quadras e fora dela, porque são pessoas como já disse em outra postagem, superando a perda de uma parte do seu corpo em cima de uma cadeira de rodas dentro das quadras. Ele as ajuda e a serem melhores a cada dia no que escolheram fazer. Treina, se doa, se entrega algumas vezes de corpo, alma e bolso.
Hora de matar mais um leão, porque essa edição, ele tinha alguns fatores fundamentais para o evento: pessoas dispostas a trabalhar com ou sem dinheiro envolvido, mas um dos principais itens necessários estava com a fonte seca. Então, ai que entra a superação OUT. Tudo teria que ser feito com metade do recurso que foi utilizado no ano anterior. Mas, joga-se aqui... aperta-se ali. Ganha-se acolá e voilá, tínhamos a Segunda Copa Butija Wheelchair Tennis Cup 2014 prontinha.
Muitas vezes, fazer algo requer muito trabalho e colaboração de muita gente e isso, senhores e senhores, eu posso garantir que ali tinha.
Ano passado, cerca de 80 e poucas pessoas participaram deste evento, nessa edição tínhamos quase 140 pessoas, entre atletas, acompanhantes, amigos e colaboradores. Foram 04 dias de muita competição, superação, amizade e muitas risadas, sem contar nas coisas gostosas e eu perdida naquele mercado maravilhoso onde eu abasteci minha mala do mais puro contrabando mineiro.
Vejo que ainda há muito que aprender por parte de organização e principalmente de atletas, vi e revi coisas que considero equivocadas, mas devemos lembrar que estamos lidando com fator humano e fatores comportamentais são algumas vezes complicados de se lidar, mas considero que é para isso que também trabalhamos.
Claro que sempre temos coisas a mudar e fazer para melhorar, mas as coisas são assim mesmo a cada ano ficamos mais fortes, mais experientes e melhores no que fazemos. Essa é a lei da vida, da nossa vida. Nós que fazemos nossas escolhas e caminhos que vamos tomar.
E eu escolhi participar mais de tudo isso e ganhei meu espaço. A partir de agora, poderei visitar alguns eventos que temos no calendário nacional no decorrer do ano. Próximo mês o que era uma brincadeira vai virar realidade e o que era meu desejo também.
Espero poder colocar em prática tudo que tenho dentro de mim e ajudar a melhorar esse esporte que me deram de presente. Nunca sonhei na vida em trabalhar com tênis, nunca. Era o tipo da coisa que para mim, parecia fazer parte de uma realidade que não era a minha, mas hoje eu vivo isso, respiro e como tênis. Porque além de ser a fonte do meu sustento ele que tem mudado minha forma de ver algumas coisas.
Que eu me capacite, que eu ajude e que eu possa realmente ser pra eles útil e retribuir o carinho que muitos deles me dão.
Sei que disse ao Léo, que escreveria sobre o evento apenas, mas eu juro que não consegui. Não sou jornalista, escrevo que o sinto e como vejo as coisas que me rodeiam. Quem sabe na terceira edição do evento eu esteja mais preparada jornalisticamente para escrever apenas sobre isso, certo?
E já que estamos falando de superar coisas, eu todavia tenho cá lançado o meu desafio: 


Escrever matérias e não apenas crônicas. 

Dia dos pais



E hoje meu post vai para o dia dos pais.

Ai muitos podem me perguntar, por que não fiz o mesmo no dia das mães, mas...como escrevi há poucos minutos, fases. Fases...
Posso dizer que estou por conta das inúmeras discussões que tenho com o meu, que me ajuda, não nego, mas me dá o dobro de trabalho.
Nesta semana ele me magoou muito, o que em verdade devo dizer que eu permiti que ele me magoasse, mas ce la vie. Já foi!
 
Assim como existem muitas mães, pais... o mesmo acontece com os pais que também são mães.
Ambos, merecem todo respeito porque a lição é difícil e o aprendizado nem sempre é como precisa ser, depende de como se encara a vida.
Os pais da minha família são bons, íntegros, mas ambos com defeito de fábrica do ano de nascimento deles, parte de ignorância e insensatez, mas são bons homens.
Meus sobrinhos, tornaram-se pais excelentes, meus amigos, os poucos que me restam, ao meu ver são igualmente incríveis.
Obvio que temos aqueles cuja a vida se destaca e seu amor incondicional pela figura que ajudou trazer ao mundo faz com que fiquem cegos e sobretudo, corajosos demais, pois abandonaram sonhos de viver pela responsabilidade de criar.
Fantásticos e triste ao mesmo tempo, pois tudo deveria ser de felicidade plena, enfim...
Parabéns ao meu pai, meus tios, avô, primos e amigos queridos.
Parabéns aquele que roubou de mim parte do que já fui e finalmente resolveu viver.
Parabéns aquele que me tira sorrisos, mas que tem asas que raramente o trazem pra mim.
Parabéns aqueles que ainda não são pais, mas cuidam dos filhos abandonados por ai que a vida colocou no caminho deles.
Parabéns, parabéns, parabéns!!
Confesso que escrevendo isso, lembrei do primeiro dia dos pais que passei com você meu rei, e de algumas das palavras que lhe escrevi e a figura que lhe mandei.
Foste um fraco, misturado com herói, saiba.
Mas todas as nossas escolhas fazem parte do grande livro que é a nossa vida.

Beijos a todos.


Da série lições da vida - parte 2






Da minha vida e dos meus tropeços sei eu, e a partir de agora até das minhas felicidades eu serei a unica a saber...